Hoje a Carol se casa com o Jônathas. A cerimônia acontecerá às 17h, no Recanto dos Buritis, no Lago Sul (quem quiser mais detalhes pode checar o site do casamento). Eu entrarei com a noiva e, em seguida, pregarei o sermão e presidirei o restante da liturgia.
Tive o privilégio de acompanhar a ambos como pai (da Carol) e pastor (do Jônathas). Lembro-me do dia em que aquele rapaz entrou em meu gabinete me pedindo para namorar minha filha. Interagi com ele com razoável tranquilidade e, logo mais, saí do trabalho mais cedo e fui até a casa de um amigo para abrir o coração: Eu estava apavorado com o fato de minha filha começar a namorar.
Foram anos de excelente convívio. Aprendi a amar ao Jônathas como a um filho. Minha admiração por ele crescia cada vez que eu percebia seu amor pela Carol. Nesse sentido, sinto-me feliz e tranquilo. Acima de tudo, desejo que ambos façam um ao outro feliz, e isso até o fim de suas vidas.
Depois de orar e refletir pregarei sobre Cântico 8.5: “Quem é esta que sobe do deserto e vem encostada ao seu amado”? Essa, ao meu ver, é uma das mais poderosas imagens da Bíblia sobre o casamento. Conseguirei comunicá-la? Não sei. Por isso estou escrevendo cada palavra do sermão. Se algo der errado, alguém poderá terminar a leitura, ou poderei presentar o casal com a versão impressa, para meditarem depois.
Registro aqui minha gratidão a Deus, a minha família e a todos os amigos, especialmente os irmãos queridos da Igrejas Presbiterianas Centrais do Gama e de São José do Rio Preto. O Edimilson, a Carmem e o Daniel Oliveira merecem um agradecimento especial, por terem acolhido a Carol como filha e irmã, desde nossa mudança para o interior de São Paulo. O apoio dos amados me alegra e fortalece.
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