[karma_builder_dropcap color=”golden” style=”round” dropcap=”P”]astores são frequentemente buscados como ajudadores, e, na melhor das hipóteses, lisonjeados, mas, raramente, eles são obedecidos. Não me refiro a líderes que se assumem como pastores e manipulam fiéis. A estes eu não considero verdadeiros líderes espirituais, e entendo que o cristão biblicamente inteligente não deve tê-los em conta. A consciência do crente deve seguir unicamente a regra da Escritura (Sola Scriptura).[/karma_builder_dropcap]
O que entristece o coração é quando orientamos segundo a Bíblia, e o “dito crente” simplesmente ignora a instrução, ou pior, desobedece descaradamente e ainda adiciona à desobediência uma pitada de sarcasmo: “Eu não me submeto e saiba que o Sr. pode fazer o que quiser, pois eu continuo em plena comunhão com o ‘meu Deus’”.
E há os casos em que o indivíduo vem até você e diz que “o Sr. tem sido usado para transmitir a Palavra de Deus ao meu coração”, enquanto, pelas costas, comenta com outros que o aquilo que o Pastor sugere no púlpito, não passa de utopia. Estranho; receber a pregação doutrinária ou devocional do Pastor, ao mesmo tempo em que se rejeita a sua direção na vida cotidiana da igreja.
Paulo sentia “dores de parto” até Cristo ser formado nos crentes (Gl 4.19). Entendo o que é isso. Sentir dor. Agonizar. Orar. Chorar em favor do alinhamento de um crente à Palavra de Deus. E chorar de novo, ao ver o indivíduo mergulhando em seu próprio engano e consequente anomia e caos.
Se o Pastor não for chamado e sustentado pelo próprio Deus, ele não conseguirá lidar com a tristeza produzida pelos ditos crentes que insistem em desobedecer (não ao Pastor, mas à Palavra de Deus).
Hebreus 13.7,17.
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